"O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons." Luther King_______
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
O complexo de Viralata
Discurso de Lula, em 25-08-2010, Campo Grande - MS, falando sobre o complexo de inferioridade que o brasileiro foi submetido e que a elite faz passar como verdadeira. Veja no vídeo abaixo:
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Cadê os candidatos a Presidente?
Na atual campanha eleitoral está acontecendo algo inusitado, os candidatos a deputados e senadores, em sua grande maioria, só pedem votos pra si e não falam sequer o nome do governado que apoiam e muito menos o nome dos candidatos a presidente. Se observarmos as carreatas, comícios, programas de televisão, panfletagens , plotagens de carros e os outdoors iremos notar que o nome dos candidatos a presidente não aparecem ou quase não aparecem nessa campanha.
No grupo de João Alves iremos notar que o nome de José Serra (candidato que João Alves apoia a presidente) não aparece em nenhum panfleto, carro de som ou qualquer outro item. O Nome do candidato a presidente não é sequer falado nos comícios e carreatas e até mesmo no comité central não existe uma única menção. É claro que o João Alves queria a aliança apenas para conseguir um espaço maior na Propaganda do Horário Eleitora Gratuito no rádio e na televisão.
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Cadê o nome do candidato? |
Vocês acham isso incrível! Então prestem atenção na candidata do PT a presidente (Dilma Russef) que não aparece em todas as propagandas dos aliados e aparece muito timidamente nas propagadas do candidatos do próprio partido. Até o próprio candidato a governador (Marcelo Deda) do PT não aparece na propaganda, dos chamados aliados, nos carros plotados, principalmente nos chamados neo aliados, que são os candidatos pelo PSC (Partido Social Cristão) mais especificamente o partido do candidato a senador Eduardo Amorim.
Na televisão os únicos candidatos que mostram o nome da candidata a presidente pelo PT são Iran Barbosa (candidato a Deputado Federal ) e de Ana Lúcia (candidata a Deputada Estadual).
Mesmo nos adesivos do PT o nome de Dilma Russef aparece timidamente |
Pelo jeito, a grande maioria, dos candidatos a senadores, deputados estaduais e deputados federais estão olhando para o próprio umbigo tentando salvar, cada um por si, a própria pele. Traduzindo: estão defendendo seus interesses particulares! O único partido onde os candidatos a deputados e senadores divulgam o nome de seus candidatos a governador e presidente e o Partido Verde.
domingo, 25 de julho de 2010
RUMO A IDADE MÉDIA
Com o crescimento do comércio, no final da idade Média, os burgueses e comerciantes se viram com um problema que encarecia os produtos então comercializados e portanto dificultava o aumento das vendas, que era os diversos pedágios existentes na época. Toda carga de mercadoria, quando passava de um burgo (Feudo) para outro tinha que pagar os famosos pedágios. Embora os pedágios já fossem uma prática conhecida, na Idate Antiga, foi na Idade Média que ele ganhou mais destaque e se tornaram mais intenso. Os senhores donos do burgos (ou feudos) e comerciantes se unirão para resolver o problema e dar impulso ao comércio. Essa época ficou conhecida como Período do Capitalismo Comercial.
domingo, 11 de julho de 2010
PROFESSOR, UMA PROFISSÃO!!!

sexta-feira, 25 de junho de 2010
Globo vai perder TV Globo de SP na Justiça. Se houver Justiça
Globo vai perder TV Globo de SP na Justiça. Se houver Justiça
Favorecimento da Justiça brasileira à TV Globo deverá ser denunciado à ONU, OEA e até ao Tribunal Internacional Penal de Haia
Helio Fernandes
Tribuna da Imprensa
Caminha para seus capítulos finais a mais espantosa novela da vida jurídica nacional: o caso da usurpação da antiga TV Paulista por Roberto Marinho, durante a ditadura militar, quando ele se sentia à vontade para fazer o que bem quisesse, acima da lei e da ordem.
Ao que parece, está em boas mãos o recurso especial interposto pelos herdeiros dos antigos acionistas da TV Paulista (hoje TV Globo de São Paulo, responsável por mais de 50% do faturamento da rede) contra decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que julgou prescrita a ação, favorecendo no caso a família Marinho.
Trata-se de uma Ação Declaratória de Inexistência de Ato Jurídico, e o relator do processo é o ministro João Otávio de Noronha, mineiro, nascido em Três Corações e que está no Superior Tribunal de Justiça desde dezembro de 2002. A partir de abril passado, ele preside a Quarta Turma do STJ, encarregada do julgamento.
De acordo com o Anuário da Justiça editado pelo Consultor Jurídico, o ministro João Otávio de Noronha não fez carreira na magistratura e nem no Ministério Público. Foi nomeado ministro do STJ pelo quinto constitucional. Sua atividade profissional desenvolveu-se, em especial, no Banco do Brasil, onde ingressou em 1975. Por 17 anos foi advogado dessa instituição financeira, tendo inclusive exercido o cargo de diretor jurídico de 2001 a 2002, pouco antes de ser nomeado ministro do Superior Tribunal de Justiça.
Nenhum outro jornal, revista, site ou blog, faz acompanhamento desse importantíssimo julgamento no STJ, que parece correr sob “SEGREDO DE JUSTIÇA”, mas na verdade o que existe é “SEGREDO DE IMPRENSA”. Como se trata de um processo do interesse fundamental da família, no qual o patriarca Roberto Marinho surge praticando falsificação de documentos e uma série de outros crimes, o interesse da máfia da imprensa é soterrar, sepultar e emparedar esse julgamento.
Nos dois primeiros julgamentos, na Justiça do Rio de Janeiro, os resultados foram favoráveis à família Marinho, mediante fraude, leniência e favorecimento, exclusivamente isso. Na forma da lei, com base no que está nos autos, as sentenças teriam sido amplamente desfavoráveis à TV Globo.
Para proteger os interesses do mais poderoso grupo de comunicação do Hemisfério Sul, a “solução jurídica” encontrada por seus defensores, a família ZVEITER, foi julgar o processo como se fosse uma AÇÃO ANULATÓRIA, para então declará-lo “PRESCRITO” por TRANSCURSO DE PRAZO.
Foi um monumental erro jurídico, porque um dos fundamentos mais importantes no processo é justamente a forma da ação. Assim, ação anulatória é uma coisa, ação declaratória de inexistência de ato jurídico é outra completamente diferente, com uma peculiaridade essencial: a primeira prescreve, a segunda, não.
No processo contra a TV Globo, em nenhum momento se fala em AÇÃO ANULATÓRIA. O que existe é, única e exclusivamente, uma AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE ATO JURÍDICO. Assim, como pôde a juíza (não citarei o nome dela por piedade) julgar uma ação declaratória como se fosse ação anulatória. A magistrada (?) agiu como um feirante que confunde abacaxi e abacate, porque ambos são frutas. Ha!Ha!Ha!
O pior é que, no julgamento em segunda instância, os ilustres desembargadores (também por piedade, não citarei os nomes) confirmaram a sentença grotescamente equivocada, erro que nem mesmo o mais iniciante acadêmico de Direito ousaria cometer.
Parodiando Rui Barbosa, até mesmo as paredes do STJ sabem que uma ação declaratória não se confunde com ação anulatória, sendo pacífica a jurisprudência daquela Corte de que a ação declaratória é mesmo imprescritível.
A “Tribuna da Imprensa” é o único jornal brasileiro que desde 2000 vem acompanhando a luta dos herdeiros da família Ortiz Monteiro (os antigos acionistas da TV Paulista) na Justiça, onde buscam declaração sobre a inexistência de venda da TV Paulista por parte de seus parentes para o jornalista Roberto Marinho, entre 1964 e 1975.
No processo, o Espólio de Roberto Marinho e a TV Globo sustentam que, de fato, nada compraram da família Ortiz Monteiro, antiga controladora daquele canal, já que teriam adquirido 52 % do seu capital acionário de Victor Costa Júnior. Mas acontece que , segundo o Ministério das Comunicações, esse cidadão nunca teve ação alguma da TV Paulista e muito menos foi seu acionista controlador.
Parece um caso nada complexo, já que os próprios donos da TV Globo de São Paulo, defendidos pelo escritório dos ZVEITER, admitem que nada compraram de Oswaldo J. Ortiz Monteiro e de outros acionistas, que formavam o grupo majoritário.
Quanto ao restante das ações, 48%, pertencentes a acionistas minoritários, pouco há a fazer, vez que o empresário Roberto Marinho delas se apossou em 1976, alegando que os seus titulares, 625 acionistas, não foram localizados e nem se interessaram em buscar seus direitos. Por conta disso, fez um depósito simbólico de Cr$14.285,00 (quatorze mil, duzentos e oitenta e cinco cruzeiros) no Banco Nacional. Já imaginaram quanto não valeriam hoje esses 48% do antigo capital da Rádio Televisão Paulista S/A, hoje, TV Globo de São Paulo?
Estou sabendo que essa atípica e insustentável apropriação será denunciada na ONU, na OEA e, se cabível, até no Tribunal Penal Internacional, já que no Brasil qualquer ato ilícito societário não denunciado em tempo, é considerado prescrito, GERANDO, por decorrência, direito líquido e certo ao autor da ilicitude ou da infração societária.
Como já escrevi, a família Marinho controla a TV Globo de São Paulo, mas administrativa (perante o governo federal) e juridicamente não conseguiu ainda legitimar essa posse, pois, apesar das vicissitudes e das inacreditáveis “aberturas” legais, continua sem justificativa e explicação razoável a anacrônica transferência da concessão e do controle acionário daquele canal para eles, por meio de SIMPLES PORTARIAS, NÃO ACOMPANHADAS DE DOCUMENTAÇÃO VÁLIDA E CONVINCENTE.
***
PS – Os responsáveis pela TV Globo alegam que PERDERAM os documentos originais da compra e venda das ações e que, na pior das hipóteses, seriam os donos legais da emissora por conta do tempo transcorrido e do próprio usucapião. USUCAPIÃO EM TRANSFERÊNCIA DE CONCESSÃO FEDERAL? Essa é nova.
PS2 – Para alguns procuradores da República, que investigaram essa questão, tudo não passou de uma farsa mal montada, com documentos falsificados e que não geram direito algum, pois o ato nulo não tem validade hoje e nunca.
PS3 – Aliás, na Procuradoria da República já existe um procedimento administrativo sobre esses fatos, e providências legais poderão ser implementadas tão logo o ministro João Otávio de Noronha, presidente da 4ª. Turma do STJ, leve a julgamento o recurso especial interposto contra a família Marinho e a TV Globo, isto, independentemente do que venha a ser decidido.
PS4 – Com justa razão, o jurista Oscar Dias Correia, ex-ministro do Supremo e ex-ministro da Justiça, tinha pavor de advogar no Rio de Janeiro. Dizia ele: “Na Justiça do Rio, tudo é possível”. É justamente o que se comprova no caso desse processo contra a TV Globo.
Texto: / Postado em 22/06/2010 ás 11:03
TEXTO ORIGINAL NO ENDEREÇO:
http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=e68a83370faacfab07ae1f8aaf5352bb&cod=5809
Favorecimento da Justiça brasileira à TV Globo deverá ser denunciado à ONU, OEA e até ao Tribunal Internacional Penal de Haia
Helio Fernandes
Tribuna da Imprensa
Caminha para seus capítulos finais a mais espantosa novela da vida jurídica nacional: o caso da usurpação da antiga TV Paulista por Roberto Marinho, durante a ditadura militar, quando ele se sentia à vontade para fazer o que bem quisesse, acima da lei e da ordem.
Ao que parece, está em boas mãos o recurso especial interposto pelos herdeiros dos antigos acionistas da TV Paulista (hoje TV Globo de São Paulo, responsável por mais de 50% do faturamento da rede) contra decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que julgou prescrita a ação, favorecendo no caso a família Marinho.
Trata-se de uma Ação Declaratória de Inexistência de Ato Jurídico, e o relator do processo é o ministro João Otávio de Noronha, mineiro, nascido em Três Corações e que está no Superior Tribunal de Justiça desde dezembro de 2002. A partir de abril passado, ele preside a Quarta Turma do STJ, encarregada do julgamento.
De acordo com o Anuário da Justiça editado pelo Consultor Jurídico, o ministro João Otávio de Noronha não fez carreira na magistratura e nem no Ministério Público. Foi nomeado ministro do STJ pelo quinto constitucional. Sua atividade profissional desenvolveu-se, em especial, no Banco do Brasil, onde ingressou em 1975. Por 17 anos foi advogado dessa instituição financeira, tendo inclusive exercido o cargo de diretor jurídico de 2001 a 2002, pouco antes de ser nomeado ministro do Superior Tribunal de Justiça.
Nenhum outro jornal, revista, site ou blog, faz acompanhamento desse importantíssimo julgamento no STJ, que parece correr sob “SEGREDO DE JUSTIÇA”, mas na verdade o que existe é “SEGREDO DE IMPRENSA”. Como se trata de um processo do interesse fundamental da família, no qual o patriarca Roberto Marinho surge praticando falsificação de documentos e uma série de outros crimes, o interesse da máfia da imprensa é soterrar, sepultar e emparedar esse julgamento.
Nos dois primeiros julgamentos, na Justiça do Rio de Janeiro, os resultados foram favoráveis à família Marinho, mediante fraude, leniência e favorecimento, exclusivamente isso. Na forma da lei, com base no que está nos autos, as sentenças teriam sido amplamente desfavoráveis à TV Globo.
Para proteger os interesses do mais poderoso grupo de comunicação do Hemisfério Sul, a “solução jurídica” encontrada por seus defensores, a família ZVEITER, foi julgar o processo como se fosse uma AÇÃO ANULATÓRIA, para então declará-lo “PRESCRITO” por TRANSCURSO DE PRAZO.
Foi um monumental erro jurídico, porque um dos fundamentos mais importantes no processo é justamente a forma da ação. Assim, ação anulatória é uma coisa, ação declaratória de inexistência de ato jurídico é outra completamente diferente, com uma peculiaridade essencial: a primeira prescreve, a segunda, não.
No processo contra a TV Globo, em nenhum momento se fala em AÇÃO ANULATÓRIA. O que existe é, única e exclusivamente, uma AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE ATO JURÍDICO. Assim, como pôde a juíza (não citarei o nome dela por piedade) julgar uma ação declaratória como se fosse ação anulatória. A magistrada (?) agiu como um feirante que confunde abacaxi e abacate, porque ambos são frutas. Ha!Ha!Ha!
O pior é que, no julgamento em segunda instância, os ilustres desembargadores (também por piedade, não citarei os nomes) confirmaram a sentença grotescamente equivocada, erro que nem mesmo o mais iniciante acadêmico de Direito ousaria cometer.
Parodiando Rui Barbosa, até mesmo as paredes do STJ sabem que uma ação declaratória não se confunde com ação anulatória, sendo pacífica a jurisprudência daquela Corte de que a ação declaratória é mesmo imprescritível.
A “Tribuna da Imprensa” é o único jornal brasileiro que desde 2000 vem acompanhando a luta dos herdeiros da família Ortiz Monteiro (os antigos acionistas da TV Paulista) na Justiça, onde buscam declaração sobre a inexistência de venda da TV Paulista por parte de seus parentes para o jornalista Roberto Marinho, entre 1964 e 1975.
No processo, o Espólio de Roberto Marinho e a TV Globo sustentam que, de fato, nada compraram da família Ortiz Monteiro, antiga controladora daquele canal, já que teriam adquirido 52 % do seu capital acionário de Victor Costa Júnior. Mas acontece que , segundo o Ministério das Comunicações, esse cidadão nunca teve ação alguma da TV Paulista e muito menos foi seu acionista controlador.
Parece um caso nada complexo, já que os próprios donos da TV Globo de São Paulo, defendidos pelo escritório dos ZVEITER, admitem que nada compraram de Oswaldo J. Ortiz Monteiro e de outros acionistas, que formavam o grupo majoritário.
Quanto ao restante das ações, 48%, pertencentes a acionistas minoritários, pouco há a fazer, vez que o empresário Roberto Marinho delas se apossou em 1976, alegando que os seus titulares, 625 acionistas, não foram localizados e nem se interessaram em buscar seus direitos. Por conta disso, fez um depósito simbólico de Cr$14.285,00 (quatorze mil, duzentos e oitenta e cinco cruzeiros) no Banco Nacional. Já imaginaram quanto não valeriam hoje esses 48% do antigo capital da Rádio Televisão Paulista S/A, hoje, TV Globo de São Paulo?
Estou sabendo que essa atípica e insustentável apropriação será denunciada na ONU, na OEA e, se cabível, até no Tribunal Penal Internacional, já que no Brasil qualquer ato ilícito societário não denunciado em tempo, é considerado prescrito, GERANDO, por decorrência, direito líquido e certo ao autor da ilicitude ou da infração societária.
Como já escrevi, a família Marinho controla a TV Globo de São Paulo, mas administrativa (perante o governo federal) e juridicamente não conseguiu ainda legitimar essa posse, pois, apesar das vicissitudes e das inacreditáveis “aberturas” legais, continua sem justificativa e explicação razoável a anacrônica transferência da concessão e do controle acionário daquele canal para eles, por meio de SIMPLES PORTARIAS, NÃO ACOMPANHADAS DE DOCUMENTAÇÃO VÁLIDA E CONVINCENTE.
***
PS – Os responsáveis pela TV Globo alegam que PERDERAM os documentos originais da compra e venda das ações e que, na pior das hipóteses, seriam os donos legais da emissora por conta do tempo transcorrido e do próprio usucapião. USUCAPIÃO EM TRANSFERÊNCIA DE CONCESSÃO FEDERAL? Essa é nova.
PS2 – Para alguns procuradores da República, que investigaram essa questão, tudo não passou de uma farsa mal montada, com documentos falsificados e que não geram direito algum, pois o ato nulo não tem validade hoje e nunca.
PS3 – Aliás, na Procuradoria da República já existe um procedimento administrativo sobre esses fatos, e providências legais poderão ser implementadas tão logo o ministro João Otávio de Noronha, presidente da 4ª. Turma do STJ, leve a julgamento o recurso especial interposto contra a família Marinho e a TV Globo, isto, independentemente do que venha a ser decidido.
PS4 – Com justa razão, o jurista Oscar Dias Correia, ex-ministro do Supremo e ex-ministro da Justiça, tinha pavor de advogar no Rio de Janeiro. Dizia ele: “Na Justiça do Rio, tudo é possível”. É justamente o que se comprova no caso desse processo contra a TV Globo.
Texto: / Postado em 22/06/2010 ás 11:03
TEXTO ORIGINAL NO ENDEREÇO:
http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=e68a83370faacfab07ae1f8aaf5352bb&cod=5809
domingo, 6 de junho de 2010
ARGUMENTOS CONTRADITÓRIOS II
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Lendo os blogs, textos em grupos de discussão, as mensagens recebidas em meu endereço eletrônico e até mesmo em alguns jornais sobre a participação nessas negociações diplomáticas vejo alguns argumentos interessantes:
Quando lula se dispos pela primeira vez a fazer a mediação de paz muitos desses críticos utilizaram a seguinte frase , para criticar o Presidente Lula “sai dai baixinho, aí não é o seu lugar”. É claro que todos que utilizavam dessas justificativa acham que o Brasil não deve se meter nesses assuntos por acharem o Brasil um país inferior e por tabela o presidente Lula (é o chamado complexo de cachorro viralata).
Outro argumentos utizado para tentar desqualificar o presidente Lula foi quando da posse do presidente Barak Obama dos Estados Unidos. Na época o presidente Lula desejou “Deus desse inteligência suficiente ao Presidente Obama para resolveros graves problemas dos Estados Unidos”. Foi quando muita gente ironizou o fato do Presidente Lula ter apenas o primairio (por isso o chamam de analfabeto) desejar inteligência ao Obama que estudou na que é considerada a melhor universidade dos Estados Unidos e do mundo.
Só que nessas ações diplomáticas o Lula se junta com o embaixador da Turquia, pega a proposta americana de seis meses atrás e consegue que o Irá aceite essas propostas. Foi então que a imprensa para tirar o mérito deo Presidente Lula de ter conseguido o acordo divulgam uma carta ( no Jornal Folha de São Paulo) onde o Presidente Obama pedi para que Lula intermedie o acordo com o Irã.
Então se descobri que o baixinho Presidente Lula não se intrometeu e sim foi convidado, pelo pesidente da maior potência militar e econômica da mundo e justamente o presidente que estudou na melhor universidade americana e do mundo.
Fica a pergunta que não quer calar: quer dizer que o presidente da maior potência militar e econômica do mundo, formado na universidade do mundo, que fala vários idiomas e que tem a sua disposição vários diplomatas também formadas nas melhores universidades do mundo convidou um presidente analfabeto, de um republiqueta qualquer, para tal importante acordo?
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quarta-feira, 28 de abril de 2010
ARGUMENTOS CONTRADITÓRIOS
Que a atual elelição presidencial será a mais disputada e a mais cheias de fatos, dos mais contrditórios, isso eu tenho certeza. Para confirmar tais fatos vamos classificar algumas colocações, que eu escuto no dia a dia, de algumas pessoas:
O BOLSA FAMÍLIA: as pessoas afirmam e se diz indgnada que tenham que pagar impostos para sustentar vagabundos. O mais estranho nisso é que a grande maioria das pessoas que eu ouço falar isso são funcionários públicos. Será que eles tem uma idéia do que a sociedade pensa sobre os funcionários públicos. Eu escuto, no dia a dia, as pessoas chamarem fucnionários públicos de vagabundos.
PAGAMENTOS DE IMPOSTOS : muitos funcionários públicos ficam repetindo o mote da Rede Globo e saem repetindo que os impostos são muitos altos e o Brasil é o país que mais cobra impostos no mundo. Esse é mais interessante. As pessoas que eu mais ouço falar isso são justamentes fucnionários públicos. (principalmente os funcionários Públicos Federais) Será que eles não se perceberam que os salários deles são pagos justamentes por esses impostos que eles acham que não devem ser pagos? O interessante é que muitos desses funcionários públicos chamam o Bolsa Família de Bolsa Vagabundo e eles também são tido por grande parte da sociedade como vagabundos!
A PRIVATIZAÇÃO É BOA PARA A SOCIEDADE: essa eu já ouvi de muitos antilulistas. Só que o mais interessante é que as pessoas que falam isso são em grande maioria Funcionários Públicos Federais. Mas, para quem gosta de privatizações é bom lembrar que o caos econômico foi causado por Bancos Privados. E pra quem quer saber melhor sobre os estragos causados pelas privatizações procurem saber como ficou a Argentina depois de dez anos das privatizações de Carlos Menen (ex-presidente argentino).
SOBRE OS TERRORISTAS: Muitas das pessoas que vejo espalhar esse mote, de propaganda política serrista, são filhos de perseguidos da Ditadura Militar (inclusive na minha família). Será que eles se esqueceram que seus familiares foram casados, torturados e alguns mortos como guerrilheiros e que são essses mesmo guerrilheiros que estão chamam de terroiristas Será que eles não se deram conta que até o próprio candidato, José Serra, que está concorrendo com a Dilma Russef, fazia pate do Grupo de Guerrilha Ação Popular. Será que sabem que este grupo geurrilheiro fez um atentado contra o ex-presidente Costa e Silva no Aeroporto Gurarapes de Recife e morreram duas pessoas e feriu mais 14, no dia 25 de julho de 1966. O mais impressionante é que quem está espalhando (e criaram o termo terrorista) este mote de campanha contra a ex-ministra Dilma Russef são justamente os militares que deram sustentação da Ditadura Militar e dão sustentação e apoiam a candidatura do José Serra.
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sábado, 17 de abril de 2010
A IMPARCIALIDADE DA VEJA
Qualquer estudante de Ciências Sociais (Sociologia, Geografia, História, etc.) sabe que qualquer instituto ou mesmo meio jornalistico não tem como fugir de alguma posição ideológica. Agora, ser um instrumento de informação livre de amarras Políticos Partidárias, isso tem,. Alias, todo bom meio de comunicação sempre pauta pela imparcialidade de informação dos fatos. Mas, não é o que se vê em relação a Revista Veja! Todo brasileiro está a par das últimas enchentes ocorridas na Região Sul e Sudeste principalmente nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Só que olhando, as capa de Revista da Veja, percebe-se que ela tenta passar a ideia, que em São Paulo, os administradores (Estaduais e Municipais) não tem nenhuma responsabilidade e na segunda capa, sobre o episódio , no Rio de Janeiro, a catástrofe é culpa exclusivamente dos governantes. Chega a dizer que é DEMAGOGIA (na capa sobre o Rio de Janeiro) que afirmar que as catástrofes é culpadas chuvas. . Veja foto digitalizadas das duas capas.
As fosto digitalizadas foram conseguidas no blog do Rodrigo Viana:
http://www.rodrigovianna.com.br/
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