terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Tribunal dos Estados Unidos processa Bayer por enganar os consumidores

Na ação coletiva, consumidores de Missouri pedem indenização pelo discurso mentiroso da Monsanto incorporado pela multinacional alemã: que o glifosato é inofensivo para humanos e animais de estimação

São Paulo – Ao efetivar a compra da Monsanto em 2018, a alemã Bayer  incorporou mais do que os ativos e portfólio da empresa de origem estadunidense. Herdou os processos judiciais, que em sua maioria reivindicam indenização pelos malefícios à saúde causados pelo glifosato. O agrotóxico criado pela Monsanto passou a ser o mais vendido em todo o mundo depois que a patente expirou e outros laboratórios passaram a produzi-lo.  

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Movimento de Rotação da Terra

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Quais os riscos de tratar meninas como princesas e meninos como príncipes?

Para pesquisadoras em educação e gênero, declaração da futura ministra Damares Alves, retoma cultura tradicional de gênero que estratifica o papel de meninas e meninos

 
A declaração da pastora Damares Alves, futura ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, surgiu como uma possível resposta aos abusos sexuais a que meninas e mulheres são acometidas no Brasil. Ela colocou que as mulheres têm que ser cuidadas desde a infância e também na escola como forma de combater os casos. [a futura ministra revelou que sofreu abusos de dois pastores durante a infância].

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

A incrível máquina de escrever digital VII

Excesso de documentos no mundo


Embora a internet já esteja popularizada, ainda tem muita gente achando que é coisa do futuro, mas se observarmos bem, o futuro é agora e o uso da internet está bem generalizado. O grande problema é que as pessoas associaram os computadores de mesa com a internet, quando na realidade pode-se conectar a internet de vários aparelhos, basta que eles tenham algum microcomputador embutido. Um grande exemplo são as máquinas fotográficas atuais, que depois de tirar a foto pode enviar essas fotos automaticamente para uma conta na internet ou mesmo serem publicadas instantaneamente.

Uma coisa comum nas repartições públicas e até mesmo em algumas repartições de empresas particulares e se ver funcionários carregando várias pastas cheias de papéis e segundo eles são projetos e até mesmo questionários de levantamento estatístico. Talvez pelo fato de não saberem que é possível se fazer levantamento estatísticos usando os tablets ou Smartphone e associados com formulários digitalizados que preenchidos e enviados pela internet são catalogados em um banco de dados (até mesmo em planilhas) e as respostas são somadas automaticamente gerando os gráficos de maneira instantânea.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

O mundo pós-humano que está sendo preparado pelos ultra-ricos

Os ultra-ricos preparam um mundo pós-humano. Uma elite ínfima – porém poderosa ao extremo – crê que o planeta tornou-se inviável e quer isolar-se após o “Evento”


No ano passado, fui convidado a fazer conferência num resort superluxuoso para um público que, imaginei, seria de aproximadamente cem banqueiros de investimento. Era de longe a maior remuneração que jamais me foi oferecida por uma palestra – metade do meu salário anual como professor – tudo para fornecer algumas dicas sobre o tema “o futuro da tecnologia”.

Nunca gostei de falar sobre o futuro. A sessão de perguntas e respostas sempre acaba mais como um jogo de salão, em que me pedem para opinar sobre as últimas tendências da tecnologia como se fossem dicas precisas para potenciais investimentos: blockchain, impressão 3D, CRISPR. As audiências raramente estão interessadas em aprender sobre essas tecnologias ou sobre seus impactos potenciais, além da escolha binária entre investir nelas ou não. Mas o dinheiro chama; por isso, entrei no show.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Você aí, a pé, está sendo multado!


Ray Bradbury, escritor e roteirista de ficção científica americano, previu em seu conto “Pedestre“, escrito em 1951, que o caminhar seria criminalizado. Na história, isso ocorreria mais precisamente no ano de 2053, ou seja, daqui a 34 anos. Nela, Leonard Mead está caminhando pelas ruas quando é parado por um carro policial que quer entender o que ele está fazendo, e fala com o personagem através de uma voz metálica: