terça-feira, 31 de março de 2020

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quinta-feira, 19 de março de 2020

Pepe Escobar — A China está em guerra híbrida com os EUA

O Presidente chinês Xi Jinping tornou a sua posição clara. Foto: AFP
17/3/2020, Pepe Escobar, Asia Times (ensaio)

Dentre os inumeráveis e efeitos geopolíticos tectônicos do coronavírus, que são impressionantes, um já é claramente evidente. A China reposicionou-se. Pela primeira vez desde o início das reformas de Deng Xiaoping em 1978, Pequim considera abertamente os EUA como ameaça, declarou há um mês o ministro de Relações Exteriores Wang Yi na Conferência de Segurança de Munique, no pico da luta contra o coronavírus.

sexta-feira, 6 de março de 2020

Uma inovação brasileira: o fascismo servil

por Rogério de Campos
17 de dezembro de 2018

Fanáticos do neoliberalismo junto com fanáticos religiosos, os mais cínicos oportunistas ao lado de criacionistas, impacientes partidários da modernização tecnológica alinhados com terraplanistas… a lista se prolonga em um patético pandemônio de contradições no qual uma rara constante é o entusiasmado nacionalismo, que só confunde o olhar externo porque, no caso, a “pátria amada” são os Estados Unidos da América



Em 2002, os primeiros ministros Tony Blair e José María Aznar levaram à cúpula da União Europeia a proposta de punir com sanções econômicas os países de origem de imigrantes indesejáveis. A proposta causou escândalo porque explicitava o desejo de que governos dos países da África, por exemplo, transformassem-se em “carcereiros dos seus cidadãos”[1]. O novo modelo de Estado para o Terceiro Mundo, na proposta de Blair e Aznar, seria um que, além de cumprir a tradicional tarefa de garantir o fornecimento de matéria prima para o Primeiro Mundo a baixo custo, passaria a vigiar para que seus habitantes não tentassem escapar da miséria provocada por esse baixo custo. Nações pobres se tornariam grandes campos de trabalho forçado, com seus cidadãos impedidos de fugir.

segunda-feira, 2 de março de 2020

Nada se compara ao parasita brasileiro. Artigo de Ladislau Dowbor

"A economia está parada. Há 50 milhões de desempregados e precários. A fome voltou e os sem-teto estiram-se nas calçadas. Duzentos homens engordam suas imensas fortunas, sem nada produzir. Coincidência? Como nos livraremos deles?", indaga Ladislau Dowbor, economista, doutor em Ciências Econômicas pela Escola Central de Planejamento e Estatística de Varsóvia e professor da PUC-SP e da Umesp, em artigo publicado por Outras Palavras, 27-02-2020.

Eis o artigo.