![](https://lh4.googleusercontent.com/ORDEFwwqOHF0h0nuVLKAcuihQ12G16JkSzY5t8xXi_Ui5AuTYfCyr4nBpxoSFHADnonqDL94wyUvlisN_17s-WV8ruh9YA7RmLe3n4weDOG3LHpbVKdrsMubTqZFoGBXtV7BFiHM)
Todos os finais de feira era certo a passagem de um rapaz vendendo Cavaco Chinês pelo Largo santo Antônio e nas segundas-feiras, quando vinha da Feira de Carira (SE), era certo ver a passagem do mesmo a vender pela Praça dos Táxis (Praça General João Pereira).
O Cavaco Chinês era carregado condicionado dentro de latões reutilizáveis de manteiga mineira, pendurados no ombro por uma correia de couro e o vendedor ia batendo com uma haste de metal em um triângulo para chamar a atenção dos possíveis clientes. O triângulo é idêntico aos que é usado nos trios de músicas nordestinas e diferente de outros vendedores, o único som utilizado para atrair os possíveis clientes era o da batida do triângulo.