quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

A miserável terra dos doutores

 O Brasil é o país dos doutores.


Em cada esquina há uma placa indicando algum.

O médico é doutor.

O dentista é doutor.

O veterinário é doutor.

O advogado é doutor.

O engenheiro é doutor.

O dono da fábrica de parafusos é doutor.

O fazendeiro é doutor.

O delegado de polícia é doutor.

O juiz é doutor.

O promotor público é doutor.

O sujeito bem vestido, de 

quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

As informações nos livros didáticos VIII

 O Centro do mundo


O Equador divide a Terra em dois Hemisférios: o do Norte e do Sul, mas temos a linha imaginária  Meridiano de Greenwich que divide a Terra em dois Hemisférios, só que em Hemisfério Oriental que fica a leste do meridiano e o Hemisfério Ocidental que fica a oeste.

terça-feira, 19 de janeiro de 2021

É preciso saber ler e escrever?

 

Desde os primórdios, da existência da humanidade, a necessidade de comunicação entre as pessoas foi uma exigência. Essa exigência se tornou ainda maior com a criação da escrita. No início não existia exigência e necessidade de se aprender ler e escrever. Com o decorrer da história essa exigência surgiu, foi aumentando e se tornou obrigatória em praticamente todas as sociedades. Ironicamente, nos dias atuais, com a modernidade o cidadão não precisa aprender ler e escrever, as máquinas (diversos tipos de computadores) já fazem isso. Hoje uma pessoa pode viver na sociedade, ter acesso às informações, usar máquinas para ler e escrever e sem a necessidade de ser alfabetizado. Para entender melhor vamos ver uma pequena passagem por vários períodos de nossa história sobre a necessidade de se ler e escrever:

No período das cavernas

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Discordando a gente se entende

Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:


O melhor desejo para o ano que começa é que, a cada dia, discordemos mais uns dos outros. O que o ódio separa, o debate aproxima. Quando os dois lados não conversam, o ambiente é toxicamente infértil. Cada parcela da sociedade se relaciona apenas com seu umbigo ideológico, distribui acusações aos adversários e fecha os ouvidos a quem pensa diferente. A democracia agoniza, a política se empobrece, a raiva toma conta da mente.

É o terreno em que nos metemos.

No entanto, mesmo em meio a uma crise sem precedentes, alguns sinais parecem apontar que o debate começa a voltar à cena. Se em termos ideológicos e de valores o diálogo tem se dado, compreensivelmente, entre surdos – com mais julgamentos que argumentos – alguns territórios da vida política começam a esboçar outra dinâmica. As pessoas percebem que podem discordar e disputar suas razões. Voltar a fazer política.

domingo, 10 de janeiro de 2021

CAÇADORES DE ÍNDIOS!

 Imagem abaixo: grupo de Bugreiros com suas vítimas capturadas, crianças indígenas que eram entregues a famílias de colonos ou postas em orfanatos da Igreja.

Como se deu a colonização, genocídio e roubo de terras indígenas no RS, SC e PR. A história é revoltante e chocante, bárbara e selvagem.... Tem que ter estômago!

“Mas no governo Vargas, ainda haviam expedições de Extermínio indígena nas Serras do RS, SC e PR. Um destes últimos líderes de Bugreiros, foi Ireno Pinheiro, que, em entrevista, em 1972, detalhou assim um ataque que liderou nos anos de 1940:

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

O programa secreto do capitalismo totalitário

 Como bilionários financiaram, nas sombras, um projeto que implica devastar o serviço público e o bem comum, para estabelecer a “liberdade total” do 1% mais rico

Publicado 25/07/2017 às 11:08 - Atualizado 15/01/2019 às 18:02

por 

Como Charles Koch e outros bilionários financiaram, nas sombras, um projeto político que implica devastar o serviço público e o bem comum, para estabelecer a “liberdade total” do 1% mais rico

Por George Monbiot | Tradução: Antonio Martins

É o capítulo que faltava, uma chave para entender a política dos últimos cinquenta anos. Ler o novo livro de Nancy MacLean, Democracy in Chains: the deep history of the radical right’s stealth plan for America [“Democracia Aprisionada: a história profunda do plano oculto da direita para a América] é enxergar o que antes permanecia invisível.