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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

A "doutrina da dependência" militar e a eleição de 2018

por Marco Aurélio Cabral Pinto — publicado 27/09/2018 12h49

"Generais da dependência" creem que o país não pode enfrentar sozinho ameaças internas e externas e deve alinhar esforços com o dominador estrangeiro

General Villas Bôas é um dos militares que defendem que as Forças Armadas
exerçam  atividade político-partidária
Em 1982, a sociedade brasileira estabeleceu pacto para a democracia. Por um lado, movimentos de “esquerda”, que contestavam com guerrilha maior participação no pacto político, depuseram armas. Da mesma maneira, os militares, que vinham enfrentando a instabilidade interna com excessos e tortura, também renunciaram ao poder e reinstauraram a democracia no país.

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

AS FRONTEIRAS DA SUBALTERNIDADE

Enquanto os EUA suspendem a isenção de vistos para 38 países e o número de brasileiros barrados em aeroportos europeus - principalmente os espanhóis - aumenta em quase 10% - foram 923 apenas no primeiro trimestre - ainda há sujeitos que, no primeiro escalão do governo, defendem a isenção unilateral de vistos para países ditos "desenvolvidos", como se tivéssemos que assumir, na "nova ordem" mundial, a condição de cidadãos de segunda classe.

O "trade" turístico que nos desculpe, mas o 
diabo está nos "detalhes".

O excitatório frenesi dos vira-latas - que, junto ao entreguismo mais abjeto, não consegue se refrear neste governo - precisa entender que, nas relações internacionais, o limite para o pragmatismo e o déficit de dignidade é o critério de reciprocidade.