domingo, 26 de fevereiro de 2017

ESCOLA INTEGRAL X EDUCAÇÃO INTEGRAL


A Educação Pública apresenta, atualmente, deficiências e é comprovada em todos os mecanismos que auferem sua qualidade. Em muito se fala que a resolução dos problemas, da falta de qualidade da Educação Pública, seria resolvida se implantando Educação Integral em todas as escolas e quando ouço essas falas e vejo as propagandas, apresentações de seminários, as orientações pedagógicas e os poucos projetos de implantação dessas tão decantadas Escolas de Educação integral, eu sempre me lembro que alguns anos atrás se fazia uma propaganda massiva, com os seguintes dizeres: toda criança na escola.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Educadores sob controle !

Público de Educação, é necessário retornarmos ao passado e fazer uma retrospectiva de como era alguns itens na organização deste sistema.

Entre os itens necessários, podemos citar: como eram contratados os professores, a carga horária e quais disciplinas eram lecionadas.

A contratação dos professores


No período do Regime Militar, não existia a figura do concurso público e os professores nem sempre eram graduados em licenciatura. Eram pessoas da comunidade de notável saber que eram contratadas por indicação do diretor do colégio. Claro que essas pessoas só eram contratadas se houvesse indicação do chefe político que colocou o diretor (a) no colégio. Estranhamente, apareciam professores empossados que sequer tinham terminado a graduação e eram recém aprovados no vestibular do ano anterior! Dessa maneira eles controlavam que podiam lecionar e ainda conseguiam votos do indicado juntamente com familiares.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

TRUMP E A FARSA DA GLOBALIZAÇÃO



(RBA- Rede Brasil Atual) - O fato de o IED - Investimento Estrangeiro Direto - ter se mantido históricamente alto na era Lula-Dilma - (na faixa dos 60, 70 bilhões de dólares por ano) e estar conservando o mesmo patamar agora, no atual governo, mostra que o Brasil não precisa rastejar, como um verme, para conseguir capital externo.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

OS ATAQUES EM ESCALA INTERNACIONAL ÀS EMPRESAS LÍDERES DA ENGENHARIA BRASILEIRA


Por Bruno Lima Rocha

Existe uma diferença gritante entre “teoria da conspiração” e prática conspiratória. Entendo que bastam algumas observações pontuais para fazer a lógica da obviedade. O texto que segue tem as devidas ponderações legais, por isso a cautela necessária. Vale observar que ao reconhecer que houve participação do Império no golpe no Brasil, não me alinho ao lulismo, tampouco a condenáveis práticas empresariais, menos ainda ao ‘batismo nos contratos’ como prática regular brasileira e nem nego a condição de que agentes nacionais (domésticos) possam aplicar golpes e também contra golpes. A conspiração que vem de cima encontra eco ou não, é bem sucedida ou não, de acordo com cada sociedade e seus agentes coletivos nacionais. Infelizmente, no Brasil, o golpe aplicado pelo BraZil deu certo (para eles). Vamos aos pontos.

1) Existem pessoas com certo prestígio cibernético alegando que há uma teoria da conspiração na internet brasileira em relação a participação dos EUA no golpe parlamentar que derrubou o governo reeleito de Dilma Rousseff. Os Estados Unidos, embora correspondam a 12% de nossa balança comercial – perdendo em quase o dobro para os 21% de volume de trocas com a China, tem plenas condições de exercer hegemonia e projeção de poder em termos ideológico-culturais, institucionais, militares e financeiros sobre toda a América Latina, o Brasil incluído.