quinta-feira, 28 de março de 2019

Simulados - Movimentos da Terra

domingo, 24 de março de 2019

Tinindo !

Certas palavras com o tempo vai perdendo o significado pelo esquecimento, mas existem alguns sinais que duram no tempo. Uma dessas palavras que se perderam no tempo é justamente a palavra tinindo (em algumas localidades as pessoas pronunciavam tinino) e que tem também o sinal que significa, mas a palavra foi sendo esquecida e o sinal ainda é muito utilizado, porém, a grande maioria das pessoas utilizam o sinal sem conhecer o termo.

Quem ouve alguém falando a palavra tinindo estranha, mas existem algumas palavras antigas que sobreviveram no tempo e uma delas é o nosso famoso oxente. Só que a palavra oxente significa admiração e se usa quando a pessoas fica surpresa com alguma coisa ou ação, mas não existe um sinal que demonstre o mesmo significado. Existe algumas localidades que em vez de usar o oxente se usa o vije Maria e às vezes usa-se somente o vije !

segunda-feira, 18 de março de 2019

A CRISE NA VENEZUELA

Atualmente o que mais ouço é as pessoas comentando sobre a crise na Venezuela, dos milhares de venezuelanos passando fome e que é tudo culpa do Ditador Nicolás Maduro!. Estranhamente as pessoas não param para pensar e acreditam em tudo que a imprensa divulga. Em nenhum momento que assistir aos programas de jornalismo, em todas as televisões, ouvir falar do Bloqueio Comercial contra a Venezuela e muito menos que estamos indignados com a quantidade de pessoas passando fome na Venezuela, que dizem ser de dois milhões de pessoas, enquanto aqui no Brasil, sem Bloqueio Comercial, sem atrito de de uma guerra civil, temos mais de cinco milhões de pessoas passando fome. Quem irá levar ajuda a esses brasileiros que estão passando fome?

segunda-feira, 4 de março de 2019

COMO EU DESCOBRI O PLANO DE DOMINAÇÃO EVANGÉLICO – E LARGUEI A IGREJA



EM MEADOS DE 2007, converti-me ao cristianismo, bastante influenciado por uma família de empresários, donos de alguns bazares no 3º Distrito de Duque de Caxias, no Rio, onde moro até hoje, para quem trabalhei no final da adolescência e início da vida adulta, e que depois viriam a se tornar bons amigos. Eu tinha 17 anos e muitas dúvidas existenciais. As clássicas perguntas “por que estamos aqui”?, “para onde vamos?” dominavam os meus pensamentos. Em termos práticos, também não sabia o que fazer profissionalmente.

Depois da entrada na igreja evangélica, a minha mudança de hábitos foi muito rápida. Fui movido por aquele fanatismo típico dos que encontram algo pelo qual são arrebatados. Até quis abandonar tudo para me tornar missionário. Mas minha mãe me dissuadiu da ideia – hoje, penso, ainda bem.