O debate radicalizado desde a agressiva campanha eleitoral está botando o Brasil pelo avesso. Isso pode ser bom. Mesmo quando falta ao debate a necessária seriedade, honestidade e profundidade, é bom que se discuta de tudo, desde as constitucionais cláusulas pétreas às notícias mais estapafúrdias, quando não mentirosas.
Uma discussão recorrente é sobre a ditadura militar que atrasou o Brasil por 21 anos e cujo golpe que a instituiu será mais uma vez motivo de comemoração pelos militares, neste 31 de março, agora com autorização expressa do presidente da República, o capitão paraquedista Jair Bolsonaro.