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domingo, 9 de fevereiro de 2020

Governo destrói o Enem na cara dos brasileiros, por Gustavo Conde


O Enem era o mais espetacular catalisador de sonhos dos brasileiros. Havia nele uma concepção educacional que era uma verdadeira obra de arte


Governo destrói o Enem na cara dos brasileiros

por Gustavo Conde

Erro no Enem, por menor que seja, é bola de neve. Todos os candidatos que se sentiram prejudicados por essa lambança inacreditável do MEC vão querer revisão da prova – e com razão.
É por isso o MEC já encerrou o recebimento das reclamações, que já atingiram 60 mil.
A ideia do governo nazista de Bolsonaro, todo mundo sabe, é acabar com o Enem.
E convenhamos: como é fácil destruir.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

MEC quer ofertar 99 serviços em plataforma única até 2020


O Plano de Transformação Digital ainda prevê um login único a cada cidadão para acessar serviços do MEC e de demais ministérios

O Ministério da Educação apresentou nesta segunda-feira 29 um Plano de Transformação Digital, que tem o objetivo de transformar 99 serviços oferecidos pela pasta em digitais. A ideia é, até 2020, integrar os atendimentos a uma única plataforma do governo federal.

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Sem gráfica e sem coordenador, Enem de 2019 está ameaçado


Exame está sem seu responsável direto e ‘operação de guerra’ necessária para realização segue indefinida

*com Ana Luiza Basilio.

Após a RR Donnelley Editora – gráfica responsável pela impressão do Enem – anunciar nesta segunda-feira 1 o fim das operações no Brasil, surgiu entre especialistas a dúvida se a prova ficará pronta a tempo. O exame está marcado para os dias 3 e 10 de novembro.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Alunos mais pobres ampliam presença em universidades públicas

Segundo a pesquisadora Betina Fresneda, o aumento se deve aos programas de cotas, ao Prouni e ao aumento da renda e da escolaridade.

Victor Abdala - Agência Brasil

A participação dos 20% mais pobres da população brasileira na universidade pública aumentou quatro vezes entre 2004 e 2013, segundo a Síntese de Indicadores Sociais. De acordo com a pesquisa, esses alunos representavam 1,7% do total em 2004 e passaram a ser 7,2% em 2013.


Ao mesmo tempo, a participação dos 20% mais ricos caiu de 55% para 38,8% no período. O mesmo fenômeno ocorreu nas universidades privadas, onde a participação dos 20% mais ricos caiu de 68,9% para 43% enquanto a dos mais 20% pobres cresceu de 1,3% para 3,7%.

“Houve políticas de ampliação de vagas e outras como o ProUni [Programa Universidade para Todos] e as cotas, mas também houve aumentos da renda e da escolaridade média [do brasileiro]”, disse a pesquisadora do IBGE Betina Fresneda.

Houve ainda redução da distorção idade-série dos jovens de 15 a 17 anos, o que significa que um número maior de alunos está cursando a série adequada à sua idade, isto é, o ensino médio. Se em 2004 apenas 44,2% dos alunos dessa faixa etária estavam no ensino médio, em 2013 o percentual subiu para 55,2%.

Aqueles, nessa idade, que ainda estão no ensino fundamental caíram de 34,7% para 26,7% no período. O número de jovens que não estudam também diminuiu de 18,1% para 15,7%. “Ainda há atraso, que é reflexo do problema que vem desde o ensino fundamental”, explica Betina.

Os alunos de 13 a 16 anos que ainda não estão frequentando a série adequada eram 41,4% em 2013, apesar de o número ter caído, já que em 2004, esse percentual chegava a 47,1%.

Créditos da foto: EBC

Texto original: CARTA MAIOR