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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

É preciso saber ler e escrever?

 

Desde os primórdios, da existência da humanidade, a necessidade de comunicação entre as pessoas foi uma exigência. Essa exigência se tornou ainda maior com a criação da escrita. No início não existia exigência e necessidade de se aprender ler e escrever. Com o decorrer da história essa exigência surgiu, foi aumentando e se tornou obrigatória em praticamente todas as sociedades. Ironicamente, nos dias atuais, com a modernidade o cidadão não precisa aprender ler e escrever, as máquinas (diversos tipos de computadores) já fazem isso. Hoje uma pessoa pode viver na sociedade, ter acesso às informações, usar máquinas para ler e escrever e sem a necessidade de ser alfabetizado. Para entender melhor vamos ver uma pequena passagem por vários períodos de nossa história sobre a necessidade de se ler e escrever:

No período das cavernas

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Alunos mais pobres ampliam presença em universidades públicas

Segundo a pesquisadora Betina Fresneda, o aumento se deve aos programas de cotas, ao Prouni e ao aumento da renda e da escolaridade.

Victor Abdala - Agência Brasil

A participação dos 20% mais pobres da população brasileira na universidade pública aumentou quatro vezes entre 2004 e 2013, segundo a Síntese de Indicadores Sociais. De acordo com a pesquisa, esses alunos representavam 1,7% do total em 2004 e passaram a ser 7,2% em 2013.


Ao mesmo tempo, a participação dos 20% mais ricos caiu de 55% para 38,8% no período. O mesmo fenômeno ocorreu nas universidades privadas, onde a participação dos 20% mais ricos caiu de 68,9% para 43% enquanto a dos mais 20% pobres cresceu de 1,3% para 3,7%.

“Houve políticas de ampliação de vagas e outras como o ProUni [Programa Universidade para Todos] e as cotas, mas também houve aumentos da renda e da escolaridade média [do brasileiro]”, disse a pesquisadora do IBGE Betina Fresneda.

Houve ainda redução da distorção idade-série dos jovens de 15 a 17 anos, o que significa que um número maior de alunos está cursando a série adequada à sua idade, isto é, o ensino médio. Se em 2004 apenas 44,2% dos alunos dessa faixa etária estavam no ensino médio, em 2013 o percentual subiu para 55,2%.

Aqueles, nessa idade, que ainda estão no ensino fundamental caíram de 34,7% para 26,7% no período. O número de jovens que não estudam também diminuiu de 18,1% para 15,7%. “Ainda há atraso, que é reflexo do problema que vem desde o ensino fundamental”, explica Betina.

Os alunos de 13 a 16 anos que ainda não estão frequentando a série adequada eram 41,4% em 2013, apesar de o número ter caído, já que em 2004, esse percentual chegava a 47,1%.

Créditos da foto: EBC

Texto original: CARTA MAIOR