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domingo, 27 de dezembro de 2020

EDUCAÇÃO NÃO É COMPETIÇÃO

Cada vez mais aumenta o número de pessoas exigindo que se remunere os professores de acordo com que lecionam e que produzem mais. Todas as opiniões giram em torno de se remunerar os professores através de bônus e só teriam direito a aumento de salário os considerados com bom desempenho (produzem mais e melhor). E como saber qual o professor que trabalha melhor ou pior? Como saber o volume de trabalho do professor? Como saber se o atual professor está educando bem os seus alunos? Quais critérios a serem utilizados? 

sexta-feira, 12 de junho de 2020

CRIMINALIZANDO OS PROFESSORES, COMO?


Todas vez que acontece greves dos professores, escuto algumas manifestações, de alguns cidadãos, que não vejo ninguém respondendo ou mesmo questionando as declarações dessas pessoas. As vezes , essas declarações são feitas nas redes sociais (internet). com frases que podemos citar: "se estão achando ruim por que não pedem demissão" e "vão trabalhar vagabundo".

Essas manifestações, em desaprovação as greves dos professores (acontecem com outras categorias), é em decorrência da criminalização das manifestações populares pelos meios de comunicação. É claro que você pode questionar: mas, eu nunca vi nenhum meio de comunicação dar alguma nota contra as greves do professores? No caso dos professores, essa criminalização não é tão explicita e ocorre por omissão de algumas informações por parte da imprensa e até do governo.

Primeira frase:

 "se estão achando ruim, por que não pedem demissão??" (no setor público a demissão se chama exoneração).

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Perguntas que os alunos fazem!!!!!!

Acredito que todos professores passaram por situações como a da figura abaixo. E o pior é que o professor tem que escutar essas perguntas sem questionar!!!!!



Texto original: DEBATENDO A EDUCAÇÃO

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Aulas aos sábados!!! Os alunos freqüentam?

Por Antônio Carlos Vieira

 Recentemente li em alguns jornais e na internet algumas críticas (algumas pessoas defendiam) o início do Ano Letivo de 2011 depois do carnaval (metade do mês de março). O interessante é que em anos anteriores o ano letivo sempre se iniciou no mês de fevereiro (as vezes antes do carnaval) e por que este ano no mês de março e depois do carnaval?
          Qualquer pessoa que pegue o calendário anual e faça uma distribuição pelos dias letivos irá perceber que o ano sempre extrapola o mês de dezembro para janeiro do ano seguinte. Os professores enfrentam dificuldades pelo fato de (dezembro é um mês de festas) muitos alunos não retornam para o encerramento do ano letivo em janeiro. Para que isso não aconteça são lecionadas algumas aulas no dias de sábados. Só que, colocando o inicio das aulas no meio do mês de março, todos os sábados terão que ter aulas para compensar o atraso no início das aulas deste ano. A pergunta que não quer calar: atualmente os alunos assistem as aulas nos dias de sábado?

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Terceirização na educação e os prejuízos para o ensino

As novas modalidades de contratação precarizam ainda mais as condições de trabalho de uma categoria que sempre teve que lutar, inclusive, para ser reconhecida enquanto educadora


Por João Batista da Silveira

A recente notícia, publicada em meados de agosto no jornal Folha de S. Paulo, sobre a demissão de cerca de 130 enfermeiros e fisioterapeutas da Universidade Nove de Julho (Uninove), em São Paulo, deu mais uma amostra do impacto da reforma trabalhista sobre a educação. Contratados como supervisores de estágios das respectivas áreas e registrados no quadro de pessoal técnico administrativo da instituição, os trabalhadores dispensados foram substituídos por profissionais autônomos, troca facilitada pelas novas regras imputadas à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e pela abertura à terceirizações desmedidas.

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Quais as consequências da aquisição da Somos Educação pela Kroton?

Em artigo, educadores falam sobre a descaracterização da educação como direito do cidadão e dever do Estado e a criação de mercados educacionais diversos

 
A aquisição do SOMOS Educação pela Kroton evidencia mais uma consequência da equivocada política de desregulamentação da oferta educacional por grupos privados efetivada pelo governo brasileiro que induz a presença de corporações associadas ao capital financeiro como fornecedores prioritários, tanto da oferta direta da educação, quanto na de insumos educacionais, descaracterizando a educação como direito do cidadão e dever do Estado e alimentando a criação de mercados educacionais diversos.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

OS TIPO DE ALUNOS

Existe no Congresso Nacional Brasileiro, mais especificamente no senado, um projeto de Lei do Senador Cristóvão Buarque que tenta obrigar que Governadores, Prefeitos, Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores coloquem os seus filhos em escolas Públicas (eu estenderia essa obrigação a juízes, professores, diretores e pedagogos). Pensando nisso foi que resolvi classificar os alunos existentes em nossas escolas públicas, que no meu entender se classificam em quatro categorias: os Regulares, os Raros, os Extintos e os que nunca vão existir.
No dia a dia das aulas, nas escolas públicas, é comum encontrarmos alunos reclamando que não tem material, não veio no dia anterior por ter que ajudar o pai ou a mãe. etc. Esse tipo de conversa é comum entre os alunos de Rede Pública de ensino por serem filhos de trabalhadores cujos salários não oferecem condições para que eles estudem em uma escola dita particular. Esses são os Alunos Regulares, que é maioria esmagadora.

domingo, 26 de fevereiro de 2017

ESCOLA INTEGRAL X EDUCAÇÃO INTEGRAL


A Educação Pública apresenta, atualmente, deficiências e é comprovada em todos os mecanismos que auferem sua qualidade. Em muito se fala que a resolução dos problemas, da falta de qualidade da Educação Pública, seria resolvida se implantando Educação Integral em todas as escolas e quando ouço essas falas e vejo as propagandas, apresentações de seminários, as orientações pedagógicas e os poucos projetos de implantação dessas tão decantadas Escolas de Educação integral, eu sempre me lembro que alguns anos atrás se fazia uma propaganda massiva, com os seguintes dizeres: toda criança na escola.