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"O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons." Luther King_______
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domingo, 27 de dezembro de 2020
EDUCAÇÃO NÃO É COMPETIÇÃO
sexta-feira, 12 de junho de 2020
CRIMINALIZANDO OS PROFESSORES, COMO?

Essas manifestações, em desaprovação as greves dos professores (acontecem com outras categorias), é em decorrência da criminalização das manifestações populares pelos meios de comunicação. É claro que você pode questionar: mas, eu nunca vi nenhum meio de comunicação dar alguma nota contra as greves do professores? No caso dos professores, essa criminalização não é tão explicita e ocorre por omissão de algumas informações por parte da imprensa e até do governo.
Primeira frase:
"se estão achando ruim, por que não pedem demissão??" (no setor público a demissão se chama exoneração).
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020
Perguntas que os alunos fazem!!!!!!
Acredito que todos professores passaram por situações como a da figura abaixo. E o pior é que o professor tem que escutar essas perguntas sem questionar!!!!!
Texto original: DEBATENDO A EDUCAÇÃO
segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
Aulas aos sábados!!! Os alunos freqüentam?
Por Antônio Carlos Vieira
Recentemente li em alguns jornais e na internet algumas críticas (algumas pessoas defendiam) o início do Ano Letivo de 2011 depois do carnaval (metade do mês de março). O interessante é que em anos anteriores o ano letivo sempre se iniciou no mês de fevereiro (as vezes antes do carnaval) e por que este ano no mês de março e depois do carnaval?
Recentemente li em alguns jornais e na internet algumas críticas (algumas pessoas defendiam) o início do Ano Letivo de 2011 depois do carnaval (metade do mês de março). O interessante é que em anos anteriores o ano letivo sempre se iniciou no mês de fevereiro (as vezes antes do carnaval) e por que este ano no mês de março e depois do carnaval?
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
Terceirização na educação e os prejuízos para o ensino
As novas modalidades de contratação precarizam ainda mais as condições de trabalho de uma categoria que sempre teve que lutar, inclusive, para ser reconhecida enquanto educadora
Por João Batista da Silveira
A recente notícia, publicada em meados de agosto no jornal Folha de S. Paulo, sobre a demissão de cerca de 130 enfermeiros e fisioterapeutas da Universidade Nove de Julho (Uninove), em São Paulo, deu mais uma amostra do impacto da reforma trabalhista sobre a educação. Contratados como supervisores de estágios das respectivas áreas e registrados no quadro de pessoal técnico administrativo da instituição, os trabalhadores dispensados foram substituídos por profissionais autônomos, troca facilitada pelas novas regras imputadas à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e pela abertura à terceirizações desmedidas.
sexta-feira, 11 de maio de 2018
Quais as consequências da aquisição da Somos Educação pela Kroton?
Em artigo, educadores falam sobre a descaracterização da educação como direito do cidadão e dever do Estado e a criação de mercados educacionais diversos
REDAÇÃO
A aquisição do SOMOS Educação pela Kroton evidencia mais uma consequência da equivocada política de desregulamentação da oferta educacional por grupos privados efetivada pelo governo brasileiro que induz a presença de corporações associadas ao capital financeiro como fornecedores prioritários, tanto da oferta direta da educação, quanto na de insumos educacionais, descaracterizando a educação como direito do cidadão e dever do Estado e alimentando a criação de mercados educacionais diversos.
segunda-feira, 17 de abril de 2017
OS TIPO DE ALUNOS
Existe no Congresso Nacional Brasileiro, mais especificamente no senado, um projeto de Lei do Senador Cristóvão Buarque que tenta obrigar que Governadores, Prefeitos, Deputados Federais, Deputados Estaduais e Vereadores coloquem os seus filhos em escolas Públicas (eu estenderia essa obrigação a juízes, professores, diretores e pedagogos). Pensando nisso foi que resolvi classificar os alunos existentes em nossas escolas públicas, que no meu entender se classificam em quatro categorias: os Regulares, os Raros, os Extintos e os que nunca vão existir.
No dia a dia das aulas, nas escolas públicas, é comum encontrarmos alunos reclamando que não tem material, não veio no dia anterior por ter que ajudar o pai ou a mãe. etc. Esse tipo de conversa é comum entre os alunos de Rede Pública de ensino por serem filhos de trabalhadores cujos salários não oferecem condições para que eles estudem em uma escola dita particular. Esses são os Alunos Regulares, que é maioria esmagadora.
No dia a dia das aulas, nas escolas públicas, é comum encontrarmos alunos reclamando que não tem material, não veio no dia anterior por ter que ajudar o pai ou a mãe. etc. Esse tipo de conversa é comum entre os alunos de Rede Pública de ensino por serem filhos de trabalhadores cujos salários não oferecem condições para que eles estudem em uma escola dita particular. Esses são os Alunos Regulares, que é maioria esmagadora.
domingo, 26 de fevereiro de 2017
ESCOLA INTEGRAL X EDUCAÇÃO INTEGRAL

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